quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
10 Dicas: Como Prevenir Doenças Respiratórias no Inverno

No inverno, as doenças respiratórias afetam principalmente as crianças. Entretanto, com algumas dicas simples é possível evitar as doenças que se manifestam nesta época do ano, por causa das baixas temperaturas, o tempo seco e ao aumento da poluição na cidade. É o que explica o médico Juang Horng Jyh, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
O profissional alerta que o uso de antibióticos está contraindicado, a
menos que haja alguma complicação bacteriana. “Se no terceiro dia da doença, o
quadro se mantiver ou agravar com persistência de febre, recusa de alimentação,
aparecimento de vômitos, cansaço para respirar ou diminuição da urina, é
importante levar a criança imediatamente para uma avaliação com o pediatra”,
esclarece Horng Jyh.
Já bebês precisam de cuidados especiais. “Os menores de dois anos de
idade são mais propensos a problemas respiratórios severos, pois suas defesas
imunológicas ainda são fracas e a capacidade respiratória é baixa. Portanto, se
tiverem febre ou aparentemente um simples resfriado, é preciso o encaminhamento
ao especialista com urgência”, ressalta o médico.
Nesta época do ano também é necessário ter cuidado com os sintomas da
bronquite, doença causada por vírus que atacam os brônquios e bronquíolos (pequenos
canais dentro dos pulmões que levam o ar para as trocas de gases) levando ao
inchaço na parede destes canais e gerando muitas secreções, o que causa grande
dificuldade para respirar, com tosse, cansaço e chiadeira no peito.
Confira as dicas de prevenção:
1. Não levar os filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus para as outras crianças;
2. Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
3. Evitar sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, sendo muito mais propenso a contrair doenças com mais complicações;
4. Manter a vacinação adequada e em dia;
5. Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
6. Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
7. Manter os animais de estimação no quintal;
8. Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
9. Consultar sempre um pediatra e procurar evitar de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele poderá ficar ao lado de outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
10. Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas.
Link para o artigo original:
http://guiadobebe.uol.com.br/criancas-10-dicas-de-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-inverno/
segunda-feira, 9 de maio de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Jornal Hoje Em Dia: Entrevista com Eliane Mingoni, Gestora do Instituto Pedagógico Lápis de Cor
Duas a três escolas fecham por semana em Minas Gerais
FLÁVIO TAVARES
Proprietária do Instituto Pedagógico Lápis de Cor, a pedagoga Eliane Mingoni
Desde que o ano de 2016 começou, entre duas e três escolas particulares em Minas fecham as portas a cada semana. Especialmente no maternal e na educação infantil, nos estabelecimentos voltados para as classes C e D, os alunos sumiram e as matrículas só acontecem a conta-gotas. A debandada é mais um efeito da crise, e já colocou na rua entre 5 mil e 6 mil professores e funcionários. Com a escalada da inflação, o aumento do desemprego e a corrosão da renda, a conta das famílias já não fecha. E a única saída é transferir o filho da escola paga para a pública.
“A crise financeira provocou uma queda nas matrículas em todos os níveis, mas atingiu principalmente as escolas voltadas para o público infantil. Muitos pais perderam o emprego ou estavam inadimplentes e não conseguirão rematricular os filhos, o que é lamentável”, diz o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG), Emiro Barbini.
Segundo ele, com o orçamento apertado na nova realidade econômica do país, o sonho de dar ao filho um ensino de qualidade superior ruiu.
“As conquistas estão sendo engolidas porque os pais não aguentam mais arcar com a despesa, mesmo nos casos de estabelecimentos que cobram mensalidades mais baixas. Já perdi a conta de quantas escolas encerraram as atividades, mas são pelo menos duas a cada sete dias”, afirma.
O Hoje em Dia vem mostrando em reportagens a crise nas escolas, como a demissão de professores e a disparada da inadimplência (veja ao lado). De acordo com Barbini, em 2015, a falta de pagamento atingiu o patamar de 35% em algumas instituições, nível considerado altíssimo. “Isso torna o negócio insustentável. Não há possibilidade de sobrevivência financeira”, diz.
Outro dado que assusta é a quantidade de professores que saem da sala de aula direto para a fila do desemprego. “Uma parte também leciona na rede pública, e por isso não fica totalmente sem salário. Porém, para muitos, era a única fonte de renda”, destaca o presidente do Sinep-MG.
Especializados
Proprietária do Instituto Pedagógico Lápis de Cor, a pedagoga Eliane Mingoni (foto) conta que já teve 100 alunos. Hoje, eles não chegam a 70. “Tivemos que reduzir despesas e nos adequar ao novo cenário. Cortamos o quadro de professores auxiliares e os especializados, como os profissionais que ensinavam arte e música. Quem não faz o remanejamento financeiro não consegue continuar no mercado”, diz ela, que está à frente da escola do bairro Carlos Prates há 22 anos.
Para Eliane, as maiores vítimas da recessão foram mesmo as escolas voltadas para a criançada. “A mãe que deixava o filho em horário integral reduziu o tempo dele na escola. Tem pai de criança pequena que pediu até a ajuda de familiares para cuidar do menino e não ter mais que pagar pelo ensino”, detalha. Ainda há muitas famílias que recorreram às Umeis, instituições bancadas pela Prefeitura de Belo Horizonte.
A coordenadora do Jardim de Infância Padre Eustáquio, Júnia Resende, diz que a média de alunos caiu de 100 para 85. “Tivemos que dispensar funcionários. A gente depende do aluno para prosseguir”.
Particulares devem perder de 10% a 12% das matrículas
Como todo pai, o comerciante Alexandre Silva deseja o melhor para a filha Izadora, 10. Porém, com a crise, as vendas na farmácia despencaram e ele precisou conversar com a menina sobre uma mudança que aconteceria na vida dela. Iza deixará de conviver com amigos e professores que conheceu há cinco anos no colégio particular que estudava em Belo Horizonte. Agora, a criança vai para a escola pública.
Assim como os Silva, muitas famílias brasileiras, que há alguns anos realizaram o sonho de proporcionar aos filhos uma educação de padrão superior, agora se veem obrigados a fazer o caminho de volta.
Segundo previsão da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), a rede deve perder de 10% a 12% das matrículas em 2016 para as instituições públicas.
“O problema é que a transferência não ocorre pela melhoria na qualidade do ensino público, mas única e exclusivamente pela piora no bolso e no poder aquisitivo”, afirma a diretora da Fenep, professora Amábile Pacios.
Migração
Segundo ela, a migração atinge principalmente as classes C e D, justamente as que conseguiram pular de degrau, mas hoje dão um passo atrás.
“Mesmo com mensalidades mais baixas, os valores já não cabem mais no orçamento. O resultado é o fechamento de portas, além de professores e funcionários demitidos. Estamos engrossando a estatística dos desempregados no setor de serviços”, lamenta Amábile.
Para a diretora da Fenep, causada pelo ambiente político ruim e pela má gestão do governo, a crise econômica bloqueia a inserção das crianças no desenvolvimento educacional, com consequências perversas para essa geração.
Link para a reportagem:
http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/duas-a-tres-escolas-fecham-por-semana-em-minas-gerais-1.374544
quarta-feira, 2 de dezembro de 2015
sexta-feira, 20 de novembro de 2015
quarta-feira, 14 de outubro de 2015
sexta-feira, 11 de setembro de 2015
quinta-feira, 20 de agosto de 2015
quinta-feira, 6 de agosto de 2015
quarta-feira, 5 de agosto de 2015
quarta-feira, 22 de julho de 2015
O Instituto Pedagógico Lápis de Cor informa...
A partir do 2º semestre / 2015 o Lápis de Cor atenderá crianças com idade de 1 ano (completo).
Garanta já a vaga do seu filho(a)!
terça-feira, 7 de julho de 2015
quarta-feira, 24 de junho de 2015
segunda-feira, 8 de junho de 2015
quarta-feira, 4 de março de 2015
quarta-feira, 19 de novembro de 2014
NOTA
Tomamos ciência da ocorrência de comentários maliciosos de que a escola está sendo vendida ou irá fechar ao fim deste ano.
Gostaríamos de esclarecer que este fato NÃO PROCEDE.
Ao longo destes 20 anos,sempre trabalhamos com honestidade e transparência. Jamais tomaríamos uma decisão desta repentinamente.
Portanto, em 2015, o Instituto pedagógico Lápis de Cor estará funcionando com a mesma dedicação e competência que funcionou durante estes 20 anos, na certeza de que será mais um ano de total sucesso e compromisso com a Educação Infantil.
Atenciosamente,
A Direção.
A Direção.
sexta-feira, 7 de novembro de 2014
terça-feira, 15 de julho de 2014
Volta às aulas - 2º / 2014
É com muita alegria e satisfação que estamos retornando ao nosso segundo semestre.
Reafirmamos nossos votos de boas
vindas e desejamos a todos um segundo semestre abençoado.
Que Deus esteja
sempre presente em nossos dias abençoando o nosso trabalho.
sexta-feira, 6 de junho de 2014
terça-feira, 15 de abril de 2014
terça-feira, 13 de agosto de 2013
HORTA ESCOLAR
OBJETIVOS: Levar aos alunos a vivencia e o contato direto com o meio ambiente natural.
-Oportunizar ao aluno a conquista do seu espaço, preservando o meio ambiente onde vivemos.
-Proporcionar como atividade extracurricular um espaço de estudo, descoberta e aprendizagem.
-Proporcionar aos alunos a descoberta das técnicas de plantio, manejo do solo, cuidado com as plantas assim como técnicas de proteção da estrutura do solo.
-Desenvolver de modo integrado, a consciência da responsabilidade para com o meio ambiente, respeitando o espaço biótico e abiótico a sua volta.
-Promover a responsabilidade social pela participação em grupo, incentivando o respeito pelo outro e o diálogo.
-Criar um intercâmbio sistemático de informações no contexto ambiental através de observações, ações concretas e praticas a serem realizadas no ambiente escolar.
-Levar os alunos a perceberem a horta como um espaço vivo, onde todos os organismos juntos formam uma cadeia, proporcionando uma produção sustentável e fonte de alimentação saudável.
A horta é um excelente meio para potencializar o aprendizado do aluno e despertar seu interesse para a alimentação saudável. O contato com a natureza é uma experiência muito válida para crianças.
Em escolas que não possuem espaço disponível para montar uma horta, há a possibilidade de construí-la com garrafas pet. Sendo assim, o professor pode trabalhar o conceito de sustentabilidade e colocar o tema para discussão entre os alunos. Foi assim que realizamos nosso trabalho.
quarta-feira, 12 de junho de 2013
O APRESSAMENTO INFANTIL E SUAS CONSEQUÊNCIAS
Justificam que a criança perderia um ano de sua vida escolar, desestimulando-se por ter que refazer um período, o que poderia causar-lhes um mal (seriam repetentes).
Até um tempo atrás, antes do ensino fundamental ser de nove anos, as crianças entravam na primeira série no ano em que completavam sete, não importando o mês. Muitos se adiantaram praticamente em 12 meses sua escolaridade.
Quando se trata de aprender, adiantar nem sempre é lucro. Pelo contrário. Muitas crianças e adolescentes, mesmo sendo inteligentes e capazes, apresentam problemas no desempenho acadêmico devido a estarem cronologicamente adiantados. A impressão que passam é que estão no lugar errado, enfrentando exigências pedagógicas que vão além de sua maturidade.
Com a mudança do ensino para nove anos, a data limite para a entrada no ensino fundamental era 30 de junho. Que também trouxe insatisfação para o pais das crianças que aniversariavam depois.E depois houve-se nova mudança, colocando a data limite para 30 de março.
Eles ficam bastante angustiados com isso, o que é estimulado pelas escolas – de que se deve aprender as coisas cada vez mais cedo. Diminui-se o tempo de ser criança, pois elas estão aprendendo tudo mais cedo, inclusive erotizando-se precocemente. Como se isso representasse alguma vantagem lá na frente, quando estivessem competindo no mercado de trabalho. O que também é associado a ilusão de que o filho é especial por saber determinadas coisas tão novinho.
Esse um ano não é perda de tempo e nem de conhecimento. Pelo contrário, pode representar ganhos.
Como o desenvolvimento de determinadas habilidades intelectuais, emocionais e sociais necessárias para dar conta do processo de aprendizagem. Não basta ser inteligente para aprender.
Além do mais, preocupa o fato de as escolas virem a aplicar testes de inteligência para determinar a capacidade de seus alunos. Algo que pode ter um resultado discriminatório para aqueles que não tiveram um bom resultado.
Sem contar que é necessário um profissional psicólogo que domine essas técnicas para realizar o trabalho. Como é que fica isso, principalmente no setor público, que até professores faltam? Talvez precisássemos da intervenção do setor judiciário que garantisse um ensino público de qualidade.
Para aqueles que estão colocando o filho na Educação Infantil, é necessário já adequar o ano a sua idade, considerando a data de aniversário. O que já deveria ter sido feito por esses pais e escolas que estão lutando para que a criança se adiante.
Vivemos esta experiência em nossa escola diversas vezes. Abaixo está um relato de uma mãe que vivenciou esta experiência.
"No início do ano de 2013, a direção da escola me deixou ciente da liminar concedida pela justiça federal que alterou data limite, liminar que altera a lei em vigor sobre a idade de ingresso no ensino fundamental. Com isto, teria a oportunidade de colocar o meu filho Lucas no Maternal III. Ficou claro para mim de que seria uma escolha minha e que a Lei que proíbe as crianças que fazem 3 anos depois do dia 30 de Março cursar o Maternal III ,havia sido alterada com a liminar.
Eu claro, imediatamente decidi em mudar meu filho para o Maternal III,mesmo ciente de que ele estaria numa turma em que as crianças já estavam com 3 anos completos, afinal de contas pensei que estaria fazendo o bem pra ele; não ficaria atrasado na escola futuramente.
Nesse processo, fomos percebendo que o Lucas foi ficando triste, isolado , não falava da escola como antes etc. Chegávamos na escola para buscá-lo e ele sempre estava sentadinho no cantinho, longe dos coleguinhas... Comecei a questionar se os coleguinhas estavam o isolando , se ele não estava se dando bem com a professora ... Até que a minha irmã tomou a atitude de perguntar como ele estava indo na escola para professora. A professora disse que ele estava muito quietinho e que não estava se adaptando a turma do maternal III. Depois ao conversar com a ex professora dele, ela disse que achava que ele estava tendo problemas de adaptação e que isso não estava fazendo bem pra ele . Logo em seguida,fui convidada para uma reunião pela direção da escola justamente pra falar sobre a adaptação do Lucas no maternal III.
Realmente ele não estava se adaptando, e nem preparado para a nova situação. Estava triste ( coisa que ele nunca foi), isolado e que isso futuramente poderia causar problemas futuros tanto de ordem acadêmica como psicológica.O comportamento do meu filho deixou bem claro para mim que eu deveria voltar com ele para o Maternal II . Eu só quero o bem do meu filho e não quero que futuramente ele desenvolva problemas na escola, de segurança, auto- estima por causa de 1 ano de diferença. Com o retorno do Lucas para o Maternal II meu filho voltou a ficar, feliz, animado, contando o que aconteceu na sala de aula, cheio de disposição.
Só agradeço ao Instituto Pedagógico Lápis de Cor pela atenção e cuidado com o meu filho e por nos dar a oportunidade de nos orientar para que nossos filhos estejam felizes e vivendo a etapa certa na vida deles."
Juliana Pinheiro Ribeiro.
quarta-feira, 1 de maio de 2013
quarta-feira, 10 de abril de 2013
Crianças de 4 anos deverão estar obrigatoriamente matriculadas nas escolas em 2016
Estados e municípios têm até 2016 para garantir a oferta de vagas
A partir de 2016, todas as crianças deverão ser matriculadas na educação básica a partir dos quatro anos de idade. É o que determina a Lei 12.796, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff na última sexta-feira (5). A lei também ajusta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornando obrigatória a oferta gratuita de educação básica a partir desta mesma idade.
Para atender a essa obrigatoriedade de pais e responsáveis, as redes municipais e estaduais deverão se adequar, dentro do mesmo prazo, para acolher alunos de quatro a 17 anos. O fornecimento de transporte, alimentação e material didático também será estendido a todas as etapas da educação básica.
A nova lei estabelece, ainda, que a educação infantil - que contemplará crianças de quatro e cinco anos na pré-escola - seja organizada com carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída por no mínimo 200 dias letivos. O atendimento ao estudante deve ser, no mínimo, de quatro horas diárias para o turno parcial e de sete para a jornada integral, medida que já valia para os ensinos fundamental e médio.
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