quarta-feira, 10 de abril de 2013

Crianças de 4 anos deverão estar obrigatoriamente matriculadas nas escolas em 2016

Estados e municípios têm até 2016 para garantir a oferta de vagas 


 A partir de 2016, todas as crianças deverão ser matriculadas na educação básica a partir dos quatro anos de idade. É o que determina a Lei 12.796, sancionada pela presidenta Dilma Rousseff na última sexta-feira (5). A lei também ajusta a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (LDB), tornando obrigatória a oferta gratuita de educação básica a partir desta mesma idade. Para atender a essa obrigatoriedade de pais e responsáveis, as redes municipais e estaduais deverão se adequar, dentro do mesmo prazo, para acolher alunos de quatro a 17 anos. O fornecimento de transporte, alimentação e material didático também será estendido a todas as etapas da educação básica. A nova lei estabelece, ainda, que a educação infantil - que contemplará crianças de quatro e cinco anos na pré-escola - seja organizada com carga horária mínima anual de 800 horas, distribuída por no mínimo 200 dias letivos. O atendimento ao estudante deve ser, no mínimo, de quatro horas diárias para o turno parcial e de sete para a jornada integral, medida que já valia para os ensinos fundamental e médio.

Importância de Brincar na Educação Infantil

 

 "Soubéssemos nós adultos preservar o brilho e o frescor da brincadeira infantil, teríamos uma humanidade plena de amor e fraternidade. Resta-nos, então, aprender com as crianças."(Monique Deheinzelin). A brincadeira é uma linguagem natural da criança e é importante que esteja presente na escola desde a educação infantil para que o aluno possa se colocar e se expressar através de atividades lúdicas – considerando-se como lúdicas as brincadeiras, os jogos, a música, a arte, a expressão corporal, ou seja, atividades que mantenham a espontaneidade das crianças. Foi preciso que houvesse uma profunda mudança da imagem da criança na sociedade para que se pudesse associar uma visão positiva a suas atividades espontâneas, surgindo como decorrência à valorização dos jogos e brinquedos. O aparecimento do jogo e do brinquedo como fator do desenvolvimento infantil proporcionou um campo amplo de estudos e pesquisas e hoje é questão de consenso a importância do lúdico. Dentre as contribuições mais importantes destes estudos, segundo Negrine (1994, p. 41), podemos destacar: As atividades lúdicas possibilitam fomentar a "resiliência", pois permitem a formação do autoconceito positivo; As atividades lúdicas possibilitam o desenvolvimento integral da criança, já que através destas atividades a criança se desenvolve afetivamente, convive socialmente e opera mental-mente. O brinquedo e o jogo são produtos de cultura e seus usos permitem a inserção da criança na sociedade; Brincar é uma necessidade básica assim como é a nutrição, a saúde, a habitação e a educação; Brincar ajuda a criança no seu desenvolvimento físico, afetivo, intelectual e social, pois, através das atividades lúdicas, a criança forma conceitos, relaciona idéias, estabelece relações lógicas, desenvolve a expressão oral e corporal, reforça habilidades sociais, reduz a agressividade, integra-se na sociedade e constrói seu próprio conhecimento. Brincando a criança desenvolve potencialidades; ela compara, analisa, nomeia, mede, associa, calcula, classifica, compõe, conceitua e cria. O brinquedo e a brincadeira traduzem o mundo para a realidade infantil, possibilitando a criança a desenvolver a sua inteligência, sua sensibilidade, habilidades e criatividade, além de aprender a socializar-se com outras crianças e com os adultos.

quarta-feira, 27 de março de 2013

FELIZ PÁSCOA


 Páscoa significa renascimento, renascer. Desejo que neste dia, em que nós cristãos, comemoremos o seu renascimento para a vida eterna, possamos renascer também em nossos corações. Que neste momento tão especial de reflexão possamos lembrar daqueles que estão aflitos e sem esperanças. Possamos fazer uma prece por aqueles que já não o fazem mais, porque perderam a fé em um novo recomeçar, pois esqueceram que a vida e um eterno ressurgir. Não nos deixe esquecer que mesmo nos momentos mais difíceis do nosso caminho, tu estas conosco em nossos corações, porque mesmo que já tenhamos esquecido de ti, você jamais o faz. Pois, padeceste o martírio da cruz em nome do Pai e pela humanidade, que muitas e muitas vezes esquece disso. Esquecem de ti e do teu sacrifício Quando agridem seu irmão, Quando ignoram aqueles que passam fome, Quando ignoram os que sofrem a dor da perda e da separação, Quando usam a força do poder para dominar e maltratar o próximo, Quando não lembram que uma palavra de carinho, um sorriso, um afago, um gesto podem fazer o mundo melhor. Jesus... Conceda-me a graça de ser menos egoísta, e mais solidário para com aqueles que precisam. Que jamais esqueça de ti e de que sempre estarás comigo não importa quão difícil seja meu caminhar. Obrigado Senhor, Pelo muito que tenho e pelo pouco que possa vir a ter. Por minha vida e por minha alma imortal. Obrigado Senhor! Amém. Feliz Páscoa!

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Musicais do Lápis de Cor

RECORDAÇÕES

"As coisas boas da vida..
não são aquelas que duram para sempre.
Más são aquelas que deixam boas recordações."
O Instituto Pedagógico Lápis de Cor ao longo destes 19 anos teve momentos inesquecíveis  que vale a pena ser relembrado. 
Musicais de fim de ano.

Em  2007 - O Mundo Encantado do Circo - Com Patati Patatá - Direção de Fernando Bustamante

Em  2008 - Casa de Brincar com Lino Lopes e Viviam Germano - Direção de Deivison Lessa - Um musical de Vinicuis de Morais



2009 - Contos de Natal - Com Eunice Bráulio - Direção de Fernando Bustamante


2012 - Os Saltimbancos -  Produção Cyntilante Produções  - Direção Fernando Bustamante- A peça, inspirada no conto dos irmãos Grimm “Os Músicos de Bremen”, narra a história do encontro de quatro animais (um jumento, um cachorro, uma galinha e uma gata), que devido a maus tratos, fugiram de seus patrões. Juntos decidem formar um grupo musical e rumam à cidade para começar a carreira artística. No caminho encontram seus antigos donos e temendo serem novamente escravizados, resolvem enfrentá-los. Os bichos vencem e chegam à conclusão de que unidos conseguirão superar todas as dificuldades.



terça-feira, 5 de fevereiro de 2013

Educação de crianças e adolescentes: Como estabelecer limites

Cotidianamente ouvimos falar em dificuldades de agentes socializadores como pais e professores em gerenciarem limites em relação a crianças e adolescentes. Pais assoberbados pelas tarefas profissionais ou mesmo domésticas, tendem a passar menos tempo com os seus filhos e, frequentemente, delegam a responsabilidade de sua educação a terceiros, como a própria escola. Outros, tem tempo para seus filhos, porém, não sabem como gerenciar as dificuldades no estabelecimento de limites. 

Tanto os pais quanto os professores têm dificuldades em entender tanto o comportamento de suas crianças como o seu próprio comportamento. Alguns, movidos pela 'culpa' em função do pouco tempo dispendido aos filhos, acabam por fazer concessões que podem desfavorecer o aprendizado de regras culturais e morais importantes. Há ainda, quem aja sob influência de orientações oferecidas em tempos passados, em que a educação caracterizada por limites muito severos era criticada, entendendo que dizer que 'não' aos filhos pode ser 'prejudicial'. A excessiva severidade, de fato, é desaconselhada, mas ser permissível é igualmente prejudicial.

Ausência de regras e limites na educação de crianças pode trazer sérios problemas ao relacionamento pais e filhos, além de produzir adolescentes e adultos com falhas em seu desenvolvimento pessoal e social, entre eles, a ausência de resistência à frustração e a infelicidade pessoal; o favorecimento do envolvimento com drogas e outros comportamentos infratores como a delinquência juvenil ou, até mesmo, o desenvolvimento de 'psicopatias' ou 'sociopatias'.

A análise do comportamento e a psicologia possuem inúmeros estudos que comprovam a eficácia de algumas medidas razoavelmente simples, que os pais desconhecem ou encontram dificuldades adicionais em sua implementação. No entanto, a ausência de compreensão de termos técnicos e a ausência de 'tradução' ou disseminação em linguagem leiga podem dificultar a apropriação deste conhecimento pelos interessados. Tentaremos oferecer algumas orientações básicas a seguir:

Em primeiro lugar, é necessário definir quais limites se deseja estabelecer, ou seja, o que 'pode' e que 'não pode'ser feito, o que vale a pena proibir, quais regras vale a pena estipular ou não. Isso varia de acordo com a época histórica em que vivemos, com a cultura na qual estamos inseridos, com cada família e com a idade da criança ou do adolescente, bem como o seu nível de desenvolvimento. Uma vez estabelecidos quais limites respeitar (horário de dormir, das refeições, dos estudos, das saídas com amigos, gerenciamento da mesada etc.), é necessário explicitá-los antecipadamente por meio de uma conversa, deixando claras quais conseqüências se seguirão ao seu descumprimento. Qualquer limite deve ser o mais claro possível de modo a eliminar qualquer ambiguidade, deve ser breve e conciso de modo a eliminar intermináveis rodeios e justificativas, em outras palavras, deve-se ir direto ao ponto.

É importante agir com firmeza e sem hesitação. Uma criança identifica quando um não pode ser um talvez e, nesse caso, não irá cumprir o estipulado. Pais e professores inseguros em suas decisões geram crianças que testam suas possibilidades, de acordo com seus desejos, que nem sempre são os mais recomendáveis naquela situação .

A palavra 'consistência' é de extrema relevância na aplicação de limites anteriormente estabelecidos. Quando se define que algo não pode ser feito, a regra não deve ser 'furada' de acordo com o 'bom humor' do responsável pela criança e novas regras não devem ser estipuladas baseadas no 'mau humor' de que as aplica. Não se volta atrás em um limite anteriormente estabelecido sob pena de ensinar a criança ou o adolescente que regras servem para ser descumpridas. Alguns pais discordam em relação ao que é ou não permitido e, nesse caso, recomenda-se que conversem e entrem num acordo sobre o que é básico cumprir, evitando confusão ou manipulação por parte da criança.

As crianças não ficam infelizes com a imposição de regras e limites. Pelo contrário, sentem-se mais seguras sabendo o que podem ou não fazer, e podendo prever o que ocorrerá em caso de descumprimento. Pais que não toleram a frustração momentânea de seus filhos ensinam que deve-se obter tudo o que se deseja a qualquer custo e que qualquer sofrimento é intolerável. Um limite não deve ser quebrado porque a criança teve alguma reação negativa. É natural que ela teste os limites e é função do adulto manter o que foi combinado anteriormente.

Os limites, uma vez colocados, devem ser respeitados. Como fazer isso? Fornecendo as conseqüências previstas para o seu descumprimento e das quais a criança já deverá ter sido informada anteriormente (não brincar por não ter estudado, ir para o quarto se estiver jogando tudo no chão, não ir ao shopping se a nota tiver sido baixa etc.)... Não se deve acenar com uma conseqüência que não se poderá fazer valer e nem estabelecer limites que não valem a pena ser cumpridos.

É importante dizer que, além de prover consequências restritivas ao descumprimento de limites, conseqüências positivas devem se seguir ao cumprimento dos limites. A criança deve ser incentivada a cumprir acordos com elogios, atenção e afeto contingentes à adequação de seu comportamento no respeito aos limites. Mais e melhor do que punir o inadequado é reforçar o que é adequado.

Muito mais poderia ser dito sobre o assunto, mas vale enfatizar que os pais devem ser um modelo de comportamento para os filhos. Nesse caso, não vale o 'faça o que eu digo mas não faça o que eu faço'. Pais com dificuldades em seguir regras e limites, que fazem as próprias leis e que desrespeitam normas e acordos em seus relacionamentos pessoais e profissionais ensinam os filhos a fazerem o mesmo.

quinta-feira, 8 de novembro de 2012

Festa da Família

Apresentação dos nossos alunos na festa da família - Setembro de 2010 - 
Os arranjos musicais ficaram por conta da professora de música Cintia Mota

NOITE DO PIJAMA



Dia 01/11 realizamos nossa tradicional noite do pijama para os  formandos. 
A noite foi cheia de emoções, brincadeiras e muita alegria.  Todos estavam lindos!!!! Esteve presente além dos formandos, as professoras Sabrina, Regina, Andressa e Jaqueline. O Professor Túlio  não poderia faltar!!!! A paraninfa também abrilhantou a festa com a sua presença. 
Depois de uma noite recheada de emoções, um delicioso café da manhã foi servido aos pais para dar encerramento a mais este inesquecível momento. 
A direção agradece o carinho das pessoas que se esforçaram para que nossas crianças tivessem mais este momento de encantamento e magia. 

sexta-feira, 26 de outubro de 2012

NOSSAS ATIVIDADES

Os Projetos escolares fazem parte do nosso currículo este ano foram apresentados vários trabalhos. Maternal II  Alimentação saudável, Maternal III Animais, 1° Período As Tartarugas, 2° Período Folclore, 1° Ano  Reciclagem. Confiram as fotos dos trabalhos.