quarta-feira, 21 de dezembro de 2016
segunda-feira, 21 de novembro de 2016
sábado, 15 de outubro de 2016
segunda-feira, 3 de outubro de 2016
segunda-feira, 12 de setembro de 2016
quinta-feira, 11 de agosto de 2016
quinta-feira, 4 de agosto de 2016
Jogos Olímpicos
A bandeira olímpica é o principal símbolo das olimpíadas da era moderna. Ela é composta por um conjunto de anéis com o mesmo tamanho, cada qual com uma cor e que se apresentam entrelaçados numa bandeira de cor branca.
O conjunto de anéis representa os continentes unidos pelo esporte. A bandeira foi criada pelo francês Pierre de Frédy (1863-1937).
Assim, da esquerda para a direita, de cima para baixo, os anéis são:
=> Azul - Europa
=> Preto - África
=> Vermelho - América
=> Amarelo - Ásia
=> Verde - Oceania
A escolha das cores decorre da frequência com que elas constam das bandeiras nacionais de cada continente.
Olimpíadas do Rio 2016
O Símbolo das Olimpíadas 2016, no Brasil, é uma imagem representativa do Pão de Açúcar formada por três pessoas de mãos dadas. No desenho com contornos modernos, destacam-se as cores verde, amarelo e azul, as quais simbolizam o nosso país.
Tocha Olímpica
Sua origem teve lugar nas corridas de revezamento. Ao anoitecer, os corredores usavam tochas para iluminar o caminho. No final, a equipe que vencia a prova usava o fogo das tochas para acender fogueiras para homenagear Zeus.
Importa referir que além de ser uma forma de treinamento para a guerra, os esportes (e, logo, os jogos olímpicos) eram realizados em honra a Zeus.
A tocha olímpica é acesa em Olímpia, cidade grega onde se realizavam os jogos olímpicos que tiveram início em 776 a.C. Ela é levada por atletas que se revezam até ao país-sede das Olimpíadas do respectivo ano.
Durante a realização do evento, a tocha permanece acesa, carregando a simbologia de chama eterna. Essa chama tem um significado internacional e representa um objetivo.
No caso das Olimpíadas, representa a razão e a paz. Isso porque, na Grécia Antiga, a sua realização interrompia qualquer tipo de guerra. Era vivido um período de paz.
Hino Olímpico
Com origem na Grécia Antiga, esse evento esportivo tem, ainda, o Hino Olímpico, música composta pelo grego Spiro Samara.
Em 1958, o hino passou a ser utilizado nas cerimônias de abertura e de encerramento dos jogos.
“Oh! Arcaico espírito imortal, imaculado
Pai da beleza, da grandeza e da veracidade
Desça, se faça presente e faça brilhar aqui e
Mais além, na Glória de sua Terra e Céu
Na corrida, na luta e no arremesso, faça
brilhar o ímpeto das nobres competições
Modelando com aço e dignidade o corpo
Coroando-o com a imperecível rama do louro
Campos, montanhas e mares se vão contigo
Tal como um alvirrubro magno templo
Para o qual se conduz aqui como seu peregrino
Oh, arcaico espírito imortal, cada nação.”
Lema
As Olimpíadas têm como lema "Citius, Altius, Fortius", o mesmo que “mais rápido, mais alto, mais forte”, em português.
Assim como a bandeira, o lema também foi criado por um francês - Louis Henri Didon (1840-1900) e expressa a vontade de chegar mais longe, ou seja, simboliza superação.
Mascote
A cada realização da competição, é criado um mascote, o qual é considerado um emblema dos jogos. Este deve ser aprovado pelo Comitê Olímpico.
São dois os mascotes dos Jogos Olímpicos Rio 2016. Chamam-se Vinícius e Tom em homenagem às personalidades brasileiras Vinícius de Moraes e Tom Jobim.
Vinícus é uma combinação de animais presentes na fauna brasileira. Ele faz dupla com Tom, o mascote dos Jogos Paralímpicos 2016.
Tom, por sua vez, é uma combinação de plantas presentes na flora brasileira.
Fonte: http://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolo-olimpiadas/
Fonte: http://www.dicionariodesimbolos.com.br/simbolo-olimpiadas/
quarta-feira, 6 de julho de 2016
terça-feira, 28 de junho de 2016
segunda-feira, 27 de junho de 2016
10 Dicas: Como Prevenir Doenças Respiratórias no Inverno
No inverno, as doenças respiratórias afetam principalmente as crianças. Entretanto, com algumas dicas simples é possível evitar as doenças que se manifestam nesta época do ano, por causa das baixas temperaturas, o tempo seco e ao aumento da poluição na cidade. É o que explica o médico Juang Horng Jyh, professor do curso de Medicina da Universidade Cidade de São Paulo (UNICID).
O profissional alerta que o uso de antibióticos está contraindicado, a
menos que haja alguma complicação bacteriana. “Se no terceiro dia da doença, o
quadro se mantiver ou agravar com persistência de febre, recusa de alimentação,
aparecimento de vômitos, cansaço para respirar ou diminuição da urina, é
importante levar a criança imediatamente para uma avaliação com o pediatra”,
esclarece Horng Jyh.
Já bebês precisam de cuidados especiais. “Os menores de dois anos de
idade são mais propensos a problemas respiratórios severos, pois suas defesas
imunológicas ainda são fracas e a capacidade respiratória é baixa. Portanto, se
tiverem febre ou aparentemente um simples resfriado, é preciso o encaminhamento
ao especialista com urgência”, ressalta o médico.
Nesta época do ano também é necessário ter cuidado com os sintomas da
bronquite, doença causada por vírus que atacam os brônquios e bronquíolos (pequenos
canais dentro dos pulmões que levam o ar para as trocas de gases) levando ao
inchaço na parede destes canais e gerando muitas secreções, o que causa grande
dificuldade para respirar, com tosse, cansaço e chiadeira no peito.
Confira as dicas de prevenção:
1. Não levar os filhos com resfriado para a escola ou creche, pois além do repouso necessário para a recuperação, será evitado que a criança transmita o vírus para as outras crianças;
2. Evitar que pessoas com gripes ou resfriados fiquem em contato direto com os seus filhos pequenos, dentro da sua própria casa. Caso os pais ou irmãos maiores estejam com resfriado, é recomendado o uso de máscaras comuns (vendidas em farmácias) quando estão perto destas crianças, especialmente, se for um bebê;
3. Evitar sair de casa com bebês com menos de quatro meses de idade para lugares com aglomerações de pessoas. Nessa idade, as defesas do organismo ainda não estão desenvolvidas, sendo muito mais propenso a contrair doenças com mais complicações;
4. Manter a vacinação adequada e em dia;
5. Fazer o aleitamento materno que, além de ser o alimento ideal para os bebês até o sexto mês de vida, transmite anticorpos da mãe que os protegerão de um grande número de doenças;
6. Manter a casa e principalmente o quarto das crianças arejado e limpo. É importante não ter nada que possa acumular pó, pois os ácaros (grande causador de alergias respiratórias) costumam se fixar em objetos como bichinhos de pelúcia, tapetes, cortinas, protetor de berço, mosquiteiro, almofadas, caixas de brinquedos, entre outros;
7. Manter os animais de estimação no quintal;
8. Não fumar e não permitir que fumem dentro da sua casa, em nenhum cômodo, pois a fumaça de cigarros irrita as vias respiratórias;
9. Consultar sempre um pediatra e procurar evitar de ir ao Pronto Socorro com o seu filho sem necessidade, pois neste local ele poderá ficar ao lado de outras crianças que podem estar com doenças contagiosas graves;
10. Nesta época de clima mais seco, deve-se umidificar os ambientes nos quais o seu filho passa maior tempo, para amenizar possíveis irritações de pele e mucosas.
Link para o artigo original:
http://guiadobebe.uol.com.br/criancas-10-dicas-de-como-prevenir-doencas-respiratorias-no-inverno/
segunda-feira, 9 de maio de 2016
quinta-feira, 7 de abril de 2016
sexta-feira, 18 de março de 2016
terça-feira, 26 de janeiro de 2016
Jornal Hoje Em Dia: Entrevista com Eliane Mingoni, Gestora do Instituto Pedagógico Lápis de Cor
Duas a três escolas fecham por semana em Minas Gerais
FLÁVIO TAVARES
Proprietária do Instituto Pedagógico Lápis de Cor, a pedagoga Eliane Mingoni
Desde que o ano de 2016 começou, entre duas e três escolas particulares em Minas fecham as portas a cada semana. Especialmente no maternal e na educação infantil, nos estabelecimentos voltados para as classes C e D, os alunos sumiram e as matrículas só acontecem a conta-gotas. A debandada é mais um efeito da crise, e já colocou na rua entre 5 mil e 6 mil professores e funcionários. Com a escalada da inflação, o aumento do desemprego e a corrosão da renda, a conta das famílias já não fecha. E a única saída é transferir o filho da escola paga para a pública.
“A crise financeira provocou uma queda nas matrículas em todos os níveis, mas atingiu principalmente as escolas voltadas para o público infantil. Muitos pais perderam o emprego ou estavam inadimplentes e não conseguirão rematricular os filhos, o que é lamentável”, diz o presidente do Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep-MG), Emiro Barbini.
Segundo ele, com o orçamento apertado na nova realidade econômica do país, o sonho de dar ao filho um ensino de qualidade superior ruiu.
“As conquistas estão sendo engolidas porque os pais não aguentam mais arcar com a despesa, mesmo nos casos de estabelecimentos que cobram mensalidades mais baixas. Já perdi a conta de quantas escolas encerraram as atividades, mas são pelo menos duas a cada sete dias”, afirma.
O Hoje em Dia vem mostrando em reportagens a crise nas escolas, como a demissão de professores e a disparada da inadimplência (veja ao lado). De acordo com Barbini, em 2015, a falta de pagamento atingiu o patamar de 35% em algumas instituições, nível considerado altíssimo. “Isso torna o negócio insustentável. Não há possibilidade de sobrevivência financeira”, diz.
Outro dado que assusta é a quantidade de professores que saem da sala de aula direto para a fila do desemprego. “Uma parte também leciona na rede pública, e por isso não fica totalmente sem salário. Porém, para muitos, era a única fonte de renda”, destaca o presidente do Sinep-MG.
Especializados
Proprietária do Instituto Pedagógico Lápis de Cor, a pedagoga Eliane Mingoni (foto) conta que já teve 100 alunos. Hoje, eles não chegam a 70. “Tivemos que reduzir despesas e nos adequar ao novo cenário. Cortamos o quadro de professores auxiliares e os especializados, como os profissionais que ensinavam arte e música. Quem não faz o remanejamento financeiro não consegue continuar no mercado”, diz ela, que está à frente da escola do bairro Carlos Prates há 22 anos.
Para Eliane, as maiores vítimas da recessão foram mesmo as escolas voltadas para a criançada. “A mãe que deixava o filho em horário integral reduziu o tempo dele na escola. Tem pai de criança pequena que pediu até a ajuda de familiares para cuidar do menino e não ter mais que pagar pelo ensino”, detalha. Ainda há muitas famílias que recorreram às Umeis, instituições bancadas pela Prefeitura de Belo Horizonte.
A coordenadora do Jardim de Infância Padre Eustáquio, Júnia Resende, diz que a média de alunos caiu de 100 para 85. “Tivemos que dispensar funcionários. A gente depende do aluno para prosseguir”.
Particulares devem perder de 10% a 12% das matrículas
Como todo pai, o comerciante Alexandre Silva deseja o melhor para a filha Izadora, 10. Porém, com a crise, as vendas na farmácia despencaram e ele precisou conversar com a menina sobre uma mudança que aconteceria na vida dela. Iza deixará de conviver com amigos e professores que conheceu há cinco anos no colégio particular que estudava em Belo Horizonte. Agora, a criança vai para a escola pública.
Assim como os Silva, muitas famílias brasileiras, que há alguns anos realizaram o sonho de proporcionar aos filhos uma educação de padrão superior, agora se veem obrigados a fazer o caminho de volta.
Segundo previsão da Federação Nacional das Escolas Particulares (Fenep), a rede deve perder de 10% a 12% das matrículas em 2016 para as instituições públicas.
“O problema é que a transferência não ocorre pela melhoria na qualidade do ensino público, mas única e exclusivamente pela piora no bolso e no poder aquisitivo”, afirma a diretora da Fenep, professora Amábile Pacios.
Migração
Segundo ela, a migração atinge principalmente as classes C e D, justamente as que conseguiram pular de degrau, mas hoje dão um passo atrás.
“Mesmo com mensalidades mais baixas, os valores já não cabem mais no orçamento. O resultado é o fechamento de portas, além de professores e funcionários demitidos. Estamos engrossando a estatística dos desempregados no setor de serviços”, lamenta Amábile.
Para a diretora da Fenep, causada pelo ambiente político ruim e pela má gestão do governo, a crise econômica bloqueia a inserção das crianças no desenvolvimento educacional, com consequências perversas para essa geração.
Link para a reportagem:
http://www.hojeemdia.com.br/horizontes/duas-a-tres-escolas-fecham-por-semana-em-minas-gerais-1.374544
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